O último fim-de-semana
foi agitado para os ragazzi que gostam de filmes de heróis.
Desde que foi anunciado que Ben Affleck poderia vestir o manto
do Cavaleiro das Trevas, milhares de fanboys do
Homem-Morcego tem jurado dia e noite botar uma cabeça de cavalo
aos pés dos produtores da Warner Bros. Já falei neste blog, dos
malefícios que as más companhias fizeram ao ator e de como ele
parece estar se recuperando (mas daí a Ben Affleck querer ser Batman já
é otra história...). Se for escolhido e non der
certo, no entanto, non será a primeira vez que Hollywood erra
na hora de escolher uno ator para filme de HQ. Fora os nomes que
atuaram e non conseguiram sucesso, há também os que nem
tiveram essa oportunidade (e damos grazie a Dio que non
deram certo)...
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Piores que Ben Affleck: "Quase escolhidos" para interpretar heróis de HQ no cinema
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terça-feira, 20 de agosto de 2013
(1993) “City Hunter” – A melhor adaptação de Street Fighter para o cinema (em live-action)
Geralmente quando eu
uso o termo “didimocozação” é de forma depreciativa.
Uso para mostrar o erro que cometem algunos produtores de
cinema de pegar uno filme ou série séria e esculhambá-la
sem piedade e de forma desnecessária. Pois no caso de “City
Hunter”, “didimocozação” é algo positivo,
pois é coerente com a carreira do ator principal do filme, no caso,
Jackie Chan, o Didi Mocó do Extremo Oriente (ecco,
isso é uno elogio).
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Top 6: Piores usos da realidade virtual no cinema.
Amicci, non
acredito que o bambinno lá matou a famiglia inteira e
se matou. Non confio na polizía, principalmente depois
de saber que a mama poliziale denunciou uno esquema de
corrupção na corporação antes de ser morta. Mas depois do último post, fui obrigado a concordar com una cosa que vem sendo
alertada pela mídia: Os vídeo-games exercem una péssima
influência, principalmente sobre os diretores de cinema que inventam
de colocar elementos de realidade virtual em sua trama e criam
verdadeiras pérolas como as que veremos a seguir:
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quinta-feira, 8 de agosto de 2013
(1994)“Brainscan” – Mais mortífero que Assassins Creed
“Nossa que
aproveitador! Mal aconteceu a chacina com a família do menino e você
já tá postando a respeito”. Amicci, non puedo resistire.
Toda vez que alguém fala sobre a influência dos games na cabeça
dos bambinni, me vem a mente esse filme tosco, que reprisava
até dizer chega na TV Bandeirantes nos anni 90, tendo
passado várias vezes no “Cine Trash” apresentado
por Zé do Caixão. Da mesma forma que uno bambinno non
se torna criminoso por jogar tantos jogos violentos, uno ragazzo
non se torna diretor só por ver muitos filmes, ainda mais se
forem filmes tão fuleiros quanto esse.
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