terça-feira, 13 de agosto de 2013

Top 6: Piores usos da realidade virtual no cinema.





Amicci, non acredito que o bambinno lá matou a famiglia inteira e se matou. Non confio na polizía, principalmente depois de saber que a mama poliziale denunciou uno esquema de corrupção na corporação antes de ser morta. Mas depois do último post, fui obrigado a concordar com una cosa que vem sendo alertada pela mídia: Os vídeo-games exercem una péssima influência, principalmente sobre os diretores de cinema que inventam de colocar elementos de realidade virtual em sua trama e criam verdadeiras pérolas como as que veremos a seguir:



(1991) “A Hora do Pesadelo 6 – Capítulo final: A morte de Freddy”


Uno dos filmes mais didimocozados de toda a série. Freddy Krueger deixou de ser uno vilão sarcástico, porém perigoso, para se tornar uno Didi Mocó com a cara queimada. Em uno dos piores momentos de todos os filmes, Krueger joga uno jogo em que o protagonista é uno ragazzo em cujo pesadelo o monstrengo se infiltrou. Grazie a Dio, esse non foi o capítulo final definitivo da saga e depois dele veio o excelente e metalingüístico episódio 7 “Um Novo Pesadelo” .



(1994) “Assédio Sexual”



No filme, Michael Douglas é uno programador de computadores que é assediado pela sua atual patroa (Demi Moore), com quem já teve uno caso anteriormente. Depois de ter sido recusada, ela tenta sabotá-lo no ambiente virtual. É fácil para nós no século XXI dermos risada com a forma como as pessoas encaravam a tecnologia nos anni 90, mas non tem como non rir ao ver em uno filme, as pessoas preocupadas de uma forma absurda com una cosa chamada CD ROM, que oggi em dia non custa nem R$1,00

Confira aqui

(1995) “Hackers”


Assim como o filme citado acima, é uno daqueles que você vê oggi em dia e se surpreende com a forma “mágica” como é retratada a tecnologia e em como quem sabe usá-la é visto como cool ou descolado. Os tais hackers são todos clubbers, incluindo aí, una estreante Angelina Jolie e Matthew Lillard, o eterno Salsicha da versão live-action do Scooby Doo e o vilão é cabeludo, tem mais de 30 anni e anda de skate dentro de uma empresa (Fisher Stevens, que depois que deixou de namorar com a Michelle Pfeifer entrou no ostracismo). Ah! E o ambiente virtual em que é travada a “batalha final” é UNA COSA MUITO ESTRANHA!

Confira aqui

(2001) “A Criação de um Monstro”

Tem até uns Pikachus!!!!!
Uno filme feito para a TV (como se a gente non fosse notar a pobreza dos cenários e dos efeitos em CGI) em que uno grupo de programadores tenta criar uno nuovo jogo com uno vilão que fosse extremamente difícil de ser derrotado. Ao cair uno raio no local de trabalho deles, o tal vilão ganha vida e começa a aterrorizá-los uno per uno. Quer dizer que é assim, basta uno raio no momento em que o ragazzo faz o joguinho e o personagem ganha vida? Os produtores de “Assassins Creed” que non tomem cuidado non!


(1993) “Arcade”


Otro filme feito para TV. Neste aqui, una máquina de fliperama aprisiona aqueles que perdem o jogo, cujo vilão fica cada vez mais difícil à medida em que nuovos jogadores são “incorporados” à máquina e só quem pode derrotá-la é uno casal de desajustados sociais. Sabe quem escreveu essa pérola de roteiro? David S. Goyer, hoje celebrado por ter escrito o argumento da trilogia “Batman” do Christopher Nolan e o roteiro de “O Homen de Aço”, mas que começou escrevendo tralhas do quilate desse filme e de otros como “Demonic Toys” ou “Garantia de Morte”, este com Jean Claude Van Damme. Mas isso é assunto para uno próximo post.


(1993) “City Hunter”


Aqui na verdade deveria ser: melhor utilização de realidade virtual em uno filme. Durante una briga com Gary Daniels, Jackie Chan cai em una máquina de fliperama e DO NADA, ele e Gary se transformam em personagens de “Street Fighter II”: Ken, Dhalsin, Guile, E-Honde (o nome foi modificado porque Jackie era patrocinado pela Mitsubishi) e chegando ao cúmulo de vermos o Chan vestido de Chun Li. Trata-se da melhor representação dos personagens do jogo em uno filme live-action (para mim as melhores adaptações continuam sendo as versões em anime), SEM BRINCADEIRA. Nunca os uniformes e os golpes foram tão fielmente retratados, nem naquela porquería de filme com o Van Damme.



Esqueci de algum? Me alertem nos comentários!












2 comentários:

  1. A cena do City Hunter é tão engraçada (e tão inusitada, mesmo no contexto meio nonsense do filme) que assisti duas vezes seguidas!

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    1. O incrível é uma paródia ser mais fiel ao jogo do que o filme oficial...

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